segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

As portuguesas fodem mal.

Não pretendo ser má-língua, mas as mulheres estrangeiras que eu conheço (e conheço muitas) todas dizem que as portuguesas não sabem foder.
Como poderão as estrangeiras saber uma coisa dessas? Será que andam a comer as portuguesas em secretas orgias lésbicas? Embora não fosse mal pensado descreio dessa hipótese.
Após alguma investigação e estudo, pude chegar a uma série de conclusões seguras sobre este assunto e que passo a expor.
No tocante aos hábitos sexuais dos portugueses, o que as gajas estrangeiras conseguem saber, na maior parte dos casos é através da performance sexual dos machos e não das fêmeas.
O processo resulta da seguinte forma: numa primeira fase, a estrangeira fode com um português e compara o desempenho sexual deste com as fodas dadas anteriormente com os nacionais de outros países. Depois segue-se uma segunda fase em que a estrangeira compara as fodas que vai dando com outros estrangeiros relativamente às fodas que deu com o cidadão luso.
À partida poderíamos supor que esta sucessão de comparações tem como finalidade avaliar os homens, nomeadamente os portugueses – nada mais errado. Toda a gaja, independentemente de raça, credo ou nacionalidade, gosta de comparar-se é com outras gajas. O campeonato feminino das comparações é o verdadeiro desporto rei das gajas onde os homens simplesmente não contam para nada (no máximo desempenham um papel semelhante àquele que normalmente é dado pelos laboratórios a certas espécies de ratos).
Então, ao foder com o homem português, a gaja estrangeira aproveita essa experiência para, de forma indirecta, avaliar a capacidade sexual da mulher portuguesa e finalmente estabelecer comparações consigo própria, que é o que verdadeiramente lhe interessa. E é através deste jogo comparativo que as estrangeiras, observando o macho português concluem unanimemente que a parceira natural deste, a mulher portuguesa, no tocante a sexo (até me custa dizê-lo) é muito fraquinha.
A descoberta faz-se de forma muito simples. Para melhor compreensão, digamos que todo o homem é como seja um aspirador. E no caso do homem português qualquer gaja estrangeira percebe logo que este é o aspirador duma doméstica badalhoca que não tira proveito do excelente aparelho que tem em casa.
Independentemente dos anos, o motor permanece como novo, ainda repleto de potência e ruído irrepreensível; o saco impecável; escovas erectas e limpas; rodas perfeitas e brilhantes a indicarem pouca rodagem. Algumas peças removíveis, inclusivamente percebe-se que nunca chegaram sequer a ser usadas.
Do mesmo modo, a forma generosa e tão natural como o português cumpre sexualmente denota logo que se trata dum espécime que nunca foi devidamente explorado. Ao nível masculino, somos uma espécie de amazónia sexual que à falta de quem a explore a nível nacional vai provocando a cobiça das estrangeiras. A forma despachada como as imigrantes brasileiras, ucranianas e demais nacionalidades se atiram ao macho português residente é disso prova cabal. Somos bons, porra. As portuguesas deviam era atentar no exemplo das estrangeiras que nos adoram e passar a dar-nos mais valor… e mais sexo.

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Ménage à trois.

Todo o cuidado é pouco. Existe um movimento secreto que visa dominar o mundo através da repressão sexual de homens como eu, cujo único pecado é gostar de foder gajas. Falo evidentemente do movimento do qual emana a acção concertada de gays, lésbicas, malucas histéricas, feministas, esquerdistas bem-pensantes, conservadores de centro-direita e alguns falsos moralistas. Estes indivíduos, apesar das diferenças ideológicas antagónicas, encontram-se unidos numa estranha aliança estratégica contra aquele a quem elegeram como inimigo comum – o homem heterossexual.
Elementos deste movimento (vamos chamar-lhe “o tal lobby”) e outros agentes com ele alinhados promovem toda a espécie de iniciativas no sentido de atacar a saudável orientação sexual dos homens machos. Eles utilizam livros, blogs, partidos políticos, manifestações de orgulho gay e até fotografias da Odete Santos para nos fazer desistir de comer gajas.
Trata-se dum inimigo astuto que não cessa de tentar instalar a dúvida e a insegurança acerca das convicções sexuais masculinas.
Mesmo os mais fortes sofrem ataques. Eu próprio, embora duma forma subtil, sinto-me atingido. Então não é que já dei por mim várias vezes a tentar convencer gajas a foderem com outras além de comigo? Não sei se estão a ver bem a gravidade do acto, trata-se de lesbianismo. Se alguma vez tiver êxito será uma humilhante capitulação da minha parte perante os objectivos desse tenebroso movimento. Estarei a fazer o jogo do inimigo contribuindo para a propagação do amor homossexual, o que vai contra tudo aquilo que defendo como modo de vida – o heterossexualismo.
Não tenho a certeza acerca do que me passa pela cabeça. Mas desconfio que isto seja “obra” deles, talvez andem a hipnotizar-me através da TV, não sei. O que sei é que a cena de duas gajas a esfregar e lamberem-se junto a mim teima em não largar a minha imaginação. E dá-me uma tusa do cacete.
As minhas amigas leitoras alinham?

domingo, 25 de novembro de 2007

Perfil

Acabei de editar o meu perfil. Esmerei-me sobretudo nos interesses.
Pessoalmente considero-me um homem com muito interesse. Por exemplo, tenho um apartamento no Algarve, junto à praia; um monte alentejano com piscina; dois automóveis; e ainda um amplo apartamento numa urbanização perto de Lisboa. Além disso sou empresário, tenho acções de empresas; contas chorudas em bancos e um carradão de cartões.
Agora, se és mulher e todos estes bens não conseguiram suscitar em ti o mínimo interesse a meu respeito, não faz mal. Eu também não gosto de lésbicas.

domingo, 18 de novembro de 2007

Disclaimer

O título deste blog é inspirado no nome dum jornal francês que existiu na época da revolução francesa, chamado “ O amigo do Povo”.
A diferença em relação ao nome original tem uma causa: é que eu não sou amigo do povo todo, mas só de metade. Ou seja, sou amigo unicamente da parte boa do povo – as gajas. Entre o restante povo (gajos) não tenho amigos. O que tenho é conhecidos e mesmo esses, alguns, quando passo por eles na rua faço de conta que não os vejo especialmente se lhes devo dinheiro. E ainda são muitos.
Este blog destina-se exclusivamente ao público feminino, só gajas é que deverão ler, comentar e linkar este blog. Comentários de gajos neste blog serão apagados. Links de blogs e sites de autores masculinos para este blog são expressamente proibidos.
Os posts deste blog, embora destinados a gajas, por razões de coerência serão escritos e publicados para o meu próprio prazer e não para cair nas boas graças de ninguém. Tal e qual quando me peido.
Finalmente: ofertas monetárias, convites para foder e propostas para publicar um livro poderão ter bom acolhimento.